PROGRAMAÇÃO

9ª Edição do Festival República Blues

Sexta-Feira, 08 de setembro 2023
a partir das 18h

Sábado, 09 de setembro 2023
a partir das 18h

Domingo, 10 de setembro de 2023.
a partir das 15h

Varandão do
Pátio Brasil Shopping
Brasília – DF

Classificação indicativa:
Menores acompanhados
de Pais ou Responsáveis

Entrada Franca

SEXTA-FEIRA

8 DE SETEMBRO 2023
A PARTIR DAS 18h
VARANDÃO DO SHOPPING PÁTIO BRASIL

Cabaré Blues
Haynna e os Verdes
Marlene Souza Lima
Procurados
Blues Band
Mamooth Band
Tom Suassuna

SÁBADO

9 DE SETEMBRO 2023
A PARTIR DAS 18h
VARANDÃO DO SHOPPING PÁTIO BRASIL

Sérgio Duarte
Brazilian Blues Band
Taryn
Dylan Triplett &
The Simi Brothers
Irmandade do Blues

DOMINGO

10 DE SETEMBRO 2023
A PARTIR DAS 15h
VARANDÃO DO SHOPPING PÁTIO BRASIL

Pablo Fagundes
Kiko Peres
Stanley Jordan
Adriano Grineberg
Nanda Moura
Nanny Soul &
Marcelo Naves

Este projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal

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Cabaré Blues (DF)

Há quem diga que a vida pode ser resumida como sendo um grande Cabaré. De maneira parecida, o mesmo pode ser dito sobre as andanças de uma banda. Então nada mais adequado do que se juntar para fazer um grande Cabaré Blues tocando por aí celebrando a vida, certo? Foi o que William, Rafael, Marquinho e Fernando, músicos de longa estrada na cena Candanga, pensaram ao se juntar em 2019 para tocar clássicos e outras pérolas da música brazuca em um formato descontraído, abusando da pegada bluseira, roqueira e brega de cada um. RB&B (Rock, Blues e Brega).

Haynna e os Verdes

Haynna e os Verdes, é uma banda de rock, blues e brasilidades, tem como linha de frente, Haynna, cantora, negra, periférica, compositora, intérprete e produtora cultural piauiense. Reconhecidos por promover seu próprio festival, valorizando artistas negros , LGBTQIAPN+ e periféricos, descentralizando a arte e a cultura no DF. Receberam prêmios da Secretaria de Cultura do DF, incluindo o Prêmio “Festivais”, e também foram premiados por sua contribuição cultural no estado. A banda ainda este ano lança a música “Letícia”, inspirada em Letícia Carolina Nascimento, autora do livro Transfeminismo da Coleção Feminismos Plurais.

Foto: Thaís Mallon

Marlene Souza Lima (DF)

Em Brasília, a artista lecionou música e nos anos de 2004 a 2009 montou seu curso, o Usina de Sons Curso de Música. Em 2011, Marlene Souza Lima lançou seu primeiro álbum, intitulado “My Way” e com ele se apresentou por Brasília, Goiás e São Paulo. Anos mais tarde, Marlene gravou o primeiro DVD ao vivo, e em 2017/2018 participou da banda do musical L.O Musical em temporada pelo CCBB de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Atualmente, a artista segue gravando em estúdio, compondo e atuando como professora.

Procurados Blues Trio (DF)

Há 15 anos, a Procurados Blues Trio tem presença cativa nos palcos de pubs, festivais e eventos do circuito cultural nacional. O grupo composto por Víctor Abreu (guitarra e voz), Luiz Rubim (baixo e voz) e Túlio Lima (bateria), viaja por releituras de canções que marcaram época, e que não podem faltar quando o assunto é blues, soul e derivados. Ao longo dos anos o grupo tem se apresentado em casas renomadas e importantes eventos pelo país, em estados como Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Distrito Federal. O repertório autêntico e cheio de identidade faz da Procurados uma grata surpresa aos amantes da boa música por onde passa. Para esta 9ª Edição do Festival República Blues, a banda promete apresentar canções novas e autorais.

Mamooth Band

Juntos na estrada da música há mais de 18 anos como banda do gaitista Jefferson Gonçalves, há 2 anos, decidimos montar um novo trabalho autoral mais voltado para o Rock, onde as misturas de estilos musicais que sempre foram a tônica do trabalho, misturando Blues com ritmos nordestinos, agora na Mamooth Band alcança uma abrangência maior tendo o Rock como ponto de partida, com letras autorais, composições próprias e não somente releituras. Mostrar que esse diálogo entre os ritmos pode ser muito harmônico, cantando em inglês ou em português, a ideia aqui é priorizar novas composições, sempre mesclando com releituras de músicas que deixem o repertório super equilibrado. Nesse pouco tempo de vida, já temos em todas as plataformas de streamings nosso 1º EP First Steps lançando com todas as músicas de nossa autoria e atualmente preparando o 2º álbum da Mamooth Band. Participando de alguns dos festivais mais importantes do gênero, vamos com nossa experiencia levantando a bandeira da música autoral. Kleber Dias (Guitarra e Vocal), Fabio Mesquita (Baixo), Marco Bz (Bateria) e Marco Arruda (Percussão), juntam seu talento e experiência construída ao longo do tempo e se reúnem para desenvolver mais um trabalho de peso, Mamooth Band, como o próprio nome sugere, megatons do bom Rock & Roll entram como ingrediente indispensável a esse caldeirão de gêneros e ritmos, o que confere às suas composições aquela carga extra de energia musical que contagia, e garante diversão para todo o público! MAMOOTH BAND, é também uma celebração a toda uma trajetória de muito trabalho, dedicação e amor a música!

Tom Suassuna (DF)

Tom Suassuna é violinista brasiliense. Atualmente, por meio de seu trio instrumental composto pelo nordestino Son Andrade (bateria) e pelo chileno Sebastian Nadales (contrabaixo acústico), cria um diálogo entre música popular brasileira e ritmos latino-americanos, explorando as técnicas do violino popular. O triângulo formado entre o forró, gipsy e cúmbia é cheio de mistérios e seres lendários como Chet Baker, Django Reinhardt, Nicolas Krassik, Gilberto Gil, Baiana System, Caetano Veloso, Luiz Gonzaga e o projeto busca convidar o público para embarcar nessa viagem.

Sérgio Duarte (SP)

Com mais de 30 anos de estrada musical, Sérgio Duarte tem a gaita e a alquimia do blues como grandes diferenciais artísticos. Nessa jornada, lançou um número expressivo de obras em CD, e também construiu um legado na forma de vídeo aulas. Em paralelo, viveu e e testemunhou inúmeras histórias incríveis que fazem parte do caminho de quem realmente respira esse gênero musical tão fascinante. As canções de seus quatro álbuns solo já estão disponíveis nas plataformas digitais, e ele está finalizando a produção de um quinto, que será lançado ainda em 2023. Empunhando sua gaita, Sérgio Duarte sem dúvida já se mesclou à essência do blues feito no Brasil.

Brazilian Blues Band (DF)

Nascida há 29 anos, o quinteto Brazilian Blues Band já lançou três álbuns, realizou duas turnês pela Europa, e fez apresentações nas principais casas e festivais no país. Radicado em Brasília, o quinteto é formado por Luiz Kaffa (vocalista), Rairy de Carvalho (guitarrista), Marssal Leones (tecladista), Marcelo Marssal (baixista) e Eduardo Camargo (baterista). O grupo também participou de algumas coletâneas, como a do Prêmio Renato Russo, Pra Pirá Brasília, “A Máfia da Mortadela” e “Brazilian Blues Volume II” e Blues na GP, da Revista Guitar Player Brasil. E fez centenas de shows, com destaque para os principais festivais e casas do gênero pelo país: Rio das Ostras Jazz & Blues Festival; Vijazz, em Viçosa MG; Fest Bossa n’ Jazz, em Pipa RN; Festival Jazz e Blues de Guaramiranga, CE; Festival BB Seguridade de Blues e Jazz (DF); República Blues (DF); Circo Voador; Bourbon Street, entre outros. A Brazilian já dividiu o palco com atrações de peso, como Blues Etílicos, Celso Blues Boy, Armandinho Macedo, Nuno Mindelis, Hermeto Paschoal, Rita Lee, Zeca Baleiro, Toninho Horta, Maria Gadú, além dos gringos Stanley Jordan, T.M. Stevens e Billy Cobham.

Taryn (RJ)

Cantora e Atriz, Taryn traz em seus espetáculos uma performance vocal vigorosa influenciada pelas grandes cantoras do Jazz&Blues aliada a estética das atrizes do cinema clássico de Hollywood das décadas de 40 e 50. Alcançou destaque como a maior intérprete feminina de Jazz&Blues no Brasil, escalada nos grandes festivais do gênero anualmente, sempre acompanhada por renomados instrumentistas. É citada por Roberto Menescal, como a cantora de maior emissão vocal do Brasil, por Jô Soares como a melhor interpretação de Billie Holiday que ele já viu, além de colecionar inúmeros elogios da crítica especializada sobre seus shows e discos. Taryn gravou 4 cds solo, destacando-se o seu mais recente Nouveau Vintage Café, onde conseguiu uma alquimia especial, e tem entre seus convidados desde jazzistas americanos a exímios sambistas brasileiros, flertando com tendências contemporâneas como o trip hop, e electro swing além de celebrar canções do blues de raiz.

Dyllan Triplett e
The Simi Brothers (USA)

Diretamente de St. Louis, no estado norte-americano do Missouri, Triplett é um jovem prodígio do soul-blues, com apenas 22 anos. Ele lançou seu primeiro álbum em 2022, “Who Is He?”, que foi produzido por Larry Fulcher e contou com participações de Christone “Kingfish” Ingram e Mike Finnigan. O álbum foi um sucesso de crítica e público, e Triplett já foi comparado a grandes nomes do gênero, como Johnny Taylor, Little Milton, Tyrone Davis, James Brown e Ray Charles. Já a banda The Simi Brothers – que acompanha o músico – é formada pelos irmãos Danilo e Nicolas Simi, dois dos mais respeitados guitarristas brasileiros de blues. Eles já tocaram com grandes nomes do gênero, como Buddy Guy, Otis Rush e Albert Collins e agora acompanham o vocalista em turnê pelo Brasil.

Irmandade do Blues (SP)

A Irmandade do Blues, banda do ABC Paulista com 4 CD’s e 1 DVD lançados, está comemorando 30 anos de carreira e veio para expandir ainda mais suas fronteiras musicais, mas sempre mantendo sua raiz no blues. Seu nome é hoje sinônimo de refinamento musical, sendo umas das mais conceituadas e respeitadas bandas do gênero no Brasil – reconhecimento que em muito se dá pela mescla de composições próprias e versões arrebatadoras do blues, R&B e rock ‘n’roll. No show, a fórmula continua firme e se expande através de novas versões de clássicos como Down In Mississipi (J. B. Lenoir), Hard Times (Skip James), Muddy Water’s Blues (Paul Rodgers), When Love Comes to Town (Bono Vox/BB King), Hallelujah (Leonard Cohen) e a sua primeira versão em português: “Eu Só Quero Um Xodó” (Dominguinhos/Anastácia).

Pablo Fagundes (DF)

Gaitista brasiliense, Pablo Fagundes é também engenheiro florestal, músico formado pela Escola de Música de Brasília e professor de gaita da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello. Virtuoso do instrumento também conhecido como harmônica de boca, é mais um dos representantes da música contemporânea produzida em Brasília. Pablo trabalha com as diferentes sonoridades produzidas pelas gaitas cromática e diatônica. Pablo Fagundes está entre os músicos brasilienses que, mesmo tendo uma carreira internacional, opta por ter a cidade como base para o desenvolvimento do trabalho. Formado pela Escola de Música, o gaitista é professor da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, onde institui o curso do instrumento do qual é visto como um virtuoso.

Kiko Peres (DF)

Estudou música no G.I.T (Guitar Institute of Technology) em Los Angeles, CA: fez parte da banda de funk-rock PRAVDA, participou do 1º disco que foi lançado pelo Banguela Records/Warner (selo dos Titãs que também lançou os Raimundos) e produzido por Tom Capone, com o NATIRUTS. Participou dos 3 primeiros discos da banda Chile, de 2017 a 2018 rodou o Brasil, a América do Sul, Europa e no final de 2019 a banda gravou um show ao vivo com 2 noites de casa lotada no Luna Park, em Buenos Aires, Argentina. Em 2019 foi um dos 4 guitarristas brasilienses convidados para participar do concerto Rock Sinfônico com a Orquestra Sinfônica de Brasília. Vai apresentar no Festival, o seu trabalho instrumental, elogiado pela crítica e público.

Stanley Jordan (USA)

Stanley Jordan, guitarrista e pianista americano de jazz/jazz fusion. Aclamado como um dos guitarristas que fizeram grandes contribuições técnicas e musicais para o instrumento, principalmente na técnica de tapping, já se consolidou no Hall dos músicos mais significativos da história do Jazz. Músico considerado “fora de série”, tanto tecnicamente como na forma de tocar, Stanley absorve e integra vários elementos musicais diferentes. Possui, também, bacharelado em composição de música digital pela Universidade de Princeton.

Stanley Jordan iniciou sua carreira musical aos 6 anos de idade estudando piano. Porém, aos onze anos, iniciou os estudos de guitarra, seu principal instrumento até hoje. Mais tarde, começou a tocar em grupos de rock e soul. Em 1976, recebeu um prêmio no Reno Jazz Festival, Nevada. Se apresentou, também, em muitos outros festivais, entre eles: Kool Jazz Festival (1984), Concord Jazz Festival (1985), e também no Montreux International Jazz Festival (1985). Durante a década de 1980 se apresentou juntamente a Quincy Jones, Michal Urbaniak, e Richie Cole.

A carreira de Stanley Jordan tem fatos tão pitorescos quanto sua técnica. Mesmo formado em teoria musical e composição da Universidade de Princeton, ele escolheu viver a experiência de músico de rua, tocando em Nova York, Filadélfia e várias cidades no Meio Oeste e no Sul do Estados Unidos. A opção, ao contrário de outros casos, deu-lhe notoriedade. Afinal, os comentários davam conta de “um guitarrista incrível que tocava por alguns cents”.

Atraído pela novidade, o executivo Bruce Lundvall, então no selo Elektra Music, o procurou para uma audição e, impressionado, convidou o artista para gravar. Stanley Jordan recusou – acreditava que não estava pronto e queria se dedicar à música com a mesma intensidade com que se dedicava à família.

Um ano e meio depois, Lundvall – já na recém-reativada Blue Note Records – voltou à carga e Stanley Jordan se tornou, então, o primeiro artista da nova fase do lendário selo. O álbum que se seguiu, Magic Touch (1985), foi primeiro lugar no quadro de jazz da revista Billboard por 51 semanas e rendeu a Stanley Jordan duas indicações para o Grammy e Disco de Ouro certificado nos EUA e Japão.

Oferecendo uma síntese inteligente e sensível de estilos de jazz, Magic Touch tocou fundo o público em geral. Sua versão de “The Lady in My Life”, de Michael Jackson, é considerada um padrão definitivo para o gênero conhecido como jazz contemporâneo.

Em 1990, ele lançou o álbum Cornucopia. Extremamente aplaudido e também indicado para o Grammy, Cornucopia não deixou nenhuma dúvida: Stanley Jordan continuava a crescer musicalmente. Jordan, em seguida, mudou para a gravadora Arista e, em 1994, lançou Bolero. O disco inclui uma versão groove-orientada de Bolero de Ravel.

Na atual fase, que inclui o Brasil como roteiro obrigatório de turnês, Stanley Jordan tem feito seguidas apresentações com uma banda formada por músicos brasileiros do mais alto calibre. Com Ivan “Mamão” Conti na bateria, integrante do lendário grupo Azymuth, e o talentoso baixista mineiro Dudu Lima no baixo acústico, elétrico de 4, 5 e 6 cordas e fretless, o guitarrista alcançou um entrosamento e uma química quase mágicas.

Interpretando clássicos da música brasileira e da bossa nova, além dos standards do jazz e músicas próprias, o trio acabou desenvolvendo um trabalho de altíssima qualidade que já foi comprovado em mais de 40 shows no País, o que resultou em sessões de gravação que podem render um trabalho futuro já bastante aguardado.

Stanley Jordan desembarca no República Blues vindo diretamente do Festival The Town, um dos maiores festivais do mundo, para brindar o público brasiliense com um dos shows mais importantes da atualidade.

Adriano Grineberg (SP)

Pianista, compositor, arranjador e cantor. Paulistano, iniciou seus estudos aos 5 anos de idade em piano clássico. Estudou na Escola Municipal de Música. Em sua formação erudita além das influências de grandes nomes como Beethoven, Mozart e Bach, recebe a de compositores que misturavam a linguagem tradicional dessas escolas com elementos da música folclórica de outros países – Brahms, Mussorgsky, Dovrak, Villa Lobos – além dos impressionistas Debussy, Satié e Ravel. Desde cedo Adriano Grineberg mostrou preferência pelo blues, jazz e rock progressivo dos anos 70.

Músico de formação eclética, sempre pesquisou as vertentes da música popular e mais tarde expandiria seus horizontes musicais para a pesquisa da música folclórica e étnica de muitas localidades como os continentes da Ásia e da África, os quais influenciaram fortemente sua musicalidade e os atuais trabalhos do artista. Com virtuosismo e conhecimento raro na linguagem de piano Blues no Brasil, aos 16 anos já acompanhava grandes artistas do gênero no país como o cantor americano JJ Jackson e posteriormente nomes como Irmandade do Blues, Corey Harris, John Pizzarelli, André Christovam, Lancaster, Big Time Sarah, Deitra Farr e a lendária banda Blue Jeans, com a qual gravou um DVD com Magic Slim, um dos ícones do blues de Chicago. E abriu três vezes os shows de BB King em 2004.

Nanda Moura (RJ)

NANDA MOURA é cantora e guitarrista, estudiosa do Blues tradicional. Com uma carreira sólida e em constante ascensão, Nanda tem sido destaque na cena de Blues Nacional, e bem reconhecida pelos principais nomes do estilo no Brasil. Já dividiu palco com artistas renomados do Blues nacional, como Greg Wilson, Maurício Sahady, Otávio Rocha, Álamo Leal, Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves e Blues Etílicos. Já se apresentou em palcos consagrados como Best of Blues and Rock, Cosquín Rock (Argentina), Bourbon Street Festival, Circo Voador, Teatro Rival, Sala Nelson Pereira dos Santos, e Mississippi Delta Blues Festival. Releituras criativas de clássicos de Blind Willie Johnson, Son House, Robert Johnson, Skip James, e Memphis Minnie, entre outros, são organizadas em um repertório cuidadoso, para instigar as mais sinceras emoções do público. Com uma performance vocal impecável, e riffs hipnotizantes na guitarra, suas apresentações são fortes e marcantes, espetáculos para ficar na memória.

Nanny Soul &
Marcelo Naves (SP)

Nanny Soul fez parte da banda do Programa Altas Horas de Serginho Groisman na TV Globo por 5 anos, com a banda Doctor Pheabes, fez a abertura dos shows dos Rolling Stones no Maracanã/RJ e Beira Rio/POA; da banda Black Sabbath no Morumbi/SP, shows no Allianz Parque, shows de abertura do Florida Cup (EUA/Jan 17), Lolapalloza 2017 e Rock in Rio 2017. Com seu trabalho solo apresentou-se na Virada Cultural 2017 e 2014, em 2017 participou da gravação do DVD do rapper Emicida ao lado de Caetano Veloso, Vanessa da Mata, Pitty e Rael, foi backing de Tony Tornado e apresentou-se em inúmeros shows da rede SESC/SESI e Festivais e Teatros por todo Brasil. Marcelo Naves é gaitista há mais de 20 anos. Considerado referência nacional no instrumento, participou da gravação do CD “Bluseiros do Brasil – Edição Gaitistas”. Já se apresentou ao lado de grandes nomes do Blues como Deacon Jones, Mud Morganfield, Diunna Greenleaf, Willie “Big Eyes” Smith, James Weller, Kenny Brown e Nuno Mindelis. Foi considerado a grande revelação do VI Festival Internacional de Harmonicas, no SESC Pompéia em 2007. Em 2011, fez 10 shows no México: Salvatierra, Tethiuacan e Cidade do México. Ainda em 2011 foi convidado a representar como “endorser” a maior marca de harmônicas do mundo, Honner Harmônicas. Marcelo é Diretor Musical do “Clube do Blues de Jacareí” e do “Festival de Blues de Jacareí” e atualmente se apresenta com seu trabalho “Marcelo Naves & The Tigermen”, além de produzir e acompanhar turnês de artistas internacionais.